Crédito: CDL/BH
A Sociedade Mineira de Engenheiros é uma entidade sem fins lucrativos que reúne todas as categorias de engenheiros, arquitetos e agrônomos. É também uma entidade sem vínculo político, com decisões autônomas e que busca sempre o diálogo para o aprimoramento tecnológico, científico, sociocultural e econômico da sociedade.
Fundada em 1931, a SME reforça, desde então, a missão de estar a serviço do estado de Minas Gerais, ao colocar toda competência técnica e de seus associados, especialistas nas mais variadas artes de engenhar soluções, à disposição dos mineiros.
Essa representação, tão valiosa, dá respaldo à presença da entidade em fóruns de debates sobre o futuro da cidade, do estado e do país. Há exemplos recentes dessa interlocução em agendas com o presença da Associação Mineira de Municípios (AMM), Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais e Ministério (BDMG) e Ministério dos Transportes.
Políticas públicas passam por recomendações técnicas e decisões políticas. A democracia permite a renovação, ou a manutenção, de gestores a cada 2 anos. Neste ano, as eleições municipais determinarão o futuro de cada cidade para os próximos quatro anos. Por esse motivo, é fundamental que cada eleitor faça a sua opção de modo consciente e com seriedade.
Nesse caminho, a Newslleter da SME traz pontos dos programa de governo dos 10 candidatos a prefeito de Belo Horizonte. São informações resumidas sobre quatro temas: mobilidade, infraestrutura, meio ambiente e cultura. Também ficará disponível aos associados o link ao programa completo de cada candidatura, publicado no site do TRE. Vá em propostas.
Boa escolha!
INDIRA XAVIER – UP
É justamente com o objetivo de derrotar esse inimigo central e apresentar aos belorizontinos um programa revolucionário e socialista que a Unidade Popular define sua candidatura à prefeitura de BH com Indira Xavier, mulher negra, mãe, trabalhadora e liderança feminista, e Geraldo Neres, trabalhador da MGS e sindicalista, como alternativa eleitoral ao nosso povo trabalhador. Apresentaremos uma chapa de candidatos à câmara dos vereadores que representam nossas lutas e o nosso povo.
LOURDES FRANCISCO – PCO
PCO defende um governo dos trabalhadores. Isso significa que a administração pública não deve ser feita por burocratas, mas sim pelos próprios trabalhadores em cada uma de suas áreas de atuação. Os trabalhadores da educação e a comunidade escolar devem tomar as decisões sobre a educação. Os trabalhadores da saúde e a comunidade que utiliza os serviços devem tomar as decisões. Nenhuma instância do governo municipal deve ser deixada nas mãos de burocratas.
MAURO TRAMONTE – REPUBLICANOS
Para fazer uma Prefeitura eficiente, além de um secretariado técnico, precisamos de gestores que conversem com as pessoas, que conheçam a realidade de perto. Mas é preciso que os gestores também conversem uns com os outros. Pretendo integrar as políticas públicas de modo sistemático. As secretarias, os órgãos de governo, devem conectar-se entre si para formar uma rede de atendimento à cidade. A definição de soluções completas, abrangentes e eficazes deve ser, muitas vezes, o resultado de um esforço colegiado.
ROGERIO CORREIA – PT
As diretrizes e propostas aqui registradas são a síntese de um processo colaborativo iniciado nos partidos que se uniram nesse projeto e aprofundado em diversos grupos de trabalho que se reuniram a partir de junho de 2024, com contribuições de mais de 200 pessoas entre militantes de movimentos sociais, profissionais da administração pública, empresários, professores, pesquisadores e outros, com ou sem vinculação partidária, comprometidos com o ideal de construção de uma cidade socialmente inclusiva, ambientalmente sustentável e economicamente dinâmica, que volte a ser referência de boas práticas no cenário nacional e internacional.
WANDERSON ROCHA – PSTU
Temos um programa revolucionário e socialista. Não acreditamos num “capitalismo humano” ou em transformações lentas nesse sistema até acabarmos com todas as mazelas que nos afligem, como o desemprego, a carestia e a fome. Nossa estratégia é uma só: destruir o capitalismo e colocar a classe operária no poder. Quem produz as riquezas desse país é quem deve governar. Isso só pode ser obra da própria classe operária através de sua própria mobilização. No PSTU, são os militantes quem definem sua política, discutem o que fazer e, após um amplo debate, a maioria aprova que caminho seguir.